quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Valorização do Profissional Graduado - É uma tendência? Veio prá ficar?

Profissionais graduados tiveram alta de 36,5% no salário em sete anos
Regiões metropolitanas
Nos últimos sete anos, profissionais que cursaram o Ensino Superior tiveram alta de 36,5% no salário, de acordo com pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O rendimento médio mensal dos graduados passou de R$ 2.485,93 em 2003 para R$ 3.392,32 em 2009.
Segundo a PME (Pesquisa Mensal do Emprego), divulgada na quinta-feira (28), o maior rendimento médio real registrado no período foi na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), onde a variação entre 2003 e 2009 foi de 44,2%, passando de R$ 2.294,96 para R$ 3.308,48 mensais.
A região que teve a variação mais baixa foi Recife (PE), de 23,3%, que passou de R$ 1.955,10 para R$ 2.410,83, o menor salário médio mensal de graduados. Na região metropolitana de São Paulo (SP), houve crescimento de 32,2% e o rendimento médio foi de R$ 3.642,03, o maior do ano passado, ante R$ 2.753,98 em 2003.
| Rendimento dos profissionais com Ensino Superior | |||
|---|---|---|---|
| Capital | 2003 | 2009 | Variação |
| Recife (PE) | R$ 1.955,10 | R$ 2.410,83 | 23,3% |
| Salvador (BA) | R$ 2.380,48 | R$ 3.179,63 | 33,6% |
| Belo Horizonte (MG) | R$ 2.294,96 | R$ 3.308,48 | 44,2% |
| Rio de Janeiro (RJ) | R$ 2.279,01 | R$ 3.245,23 | 42,4% |
| São Paulo (SP) | R$ 2.753,98 | R$ 3.642,03 | 32,2% |
| Porto Alegre (RS) | R$ 2.286,04 | R$ 3.258,60 | 42,5% |
| Fonte: IBGE | |||
Crescimento na educação
A Região Metropolitana de São Paulo foi a que apresentou o maior percentual de ocupados com esta instrução, de 59,6% em 2009.
O contingente de pessoas ocupadas com nível superior cresceu 2,8% entre 2008 e 2009. Comparando o número a 2003, a alta é de 40,9%. Em 2009, 17,1% da população ocupada possuía Ensino Superior no conjunto das seis regiões metropolitanas. No Rio de Janeiro, esse percentual atingiu 19% e, em São Paulo, 18,6%. Em Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife, os formados em universidades eram 14,7%, 14%,13,1% e 12,9% do mercado de trabalho, respectivamente.
http://www.administradores.com.br/noticias/profissionais_graduados_tiveram_alta_de_36_5_no_salario_em_sete_anos/29812A autonomia te dá mais satisfação?

Autonomia no ambiente de trabalho é uma necessidade para 58% dos profissionais
Entre os profissionais brasileiros, 58% necessitam de autonomia no ambiente de trabalho e se sentem mais à vontade ao trabalhar de maneira independente, mostrou estudo realizado pela consultoria Fellipelli no segundo semestre do ano passado, que contou com a participação de 300 profissionais.
Em relação às necessidades motivacionais, 44% das pessoas precisam obter vantagens e reconhecimentos individuais.
Trabalho em equipe
Apesar da maioria dos entrevistados sentirem que precisam de autonomia, não é isso o que eles demonstram para as empresas em que atuam. De acordo com a pesquisa, 75% dos profissionais mostraram atuar a favor dos interesses coletivos e ter mais facilidade em trabalhar em equipe.
"As características que mostramos às outras pessoas e as nossas necessidades motivacionais são naturalmente diferentes, pois na medida em que convivemos em sociedade, certos desejos podem ser vistos de forma negativa pela maioria das pessoas, como o individualismo e a excessiva competitividade", explicou a psicóloga e sócia-administradora da Fellipelli, Adriana Fellipelli.
Coletivo x individual
Entre os profissionais que aparentam acreditar que a recompensa coletiva é mais importante do que a individual, apenas 17% precisam de um ambiente idealista e voltado ao bem comum para se sentirem motivados.
"No ambiente corporativo de hoje, o trabalho em equipe é inevitável e traz resultados positivos para os negócios, o que justifica que a maioria das pessoas se mostre solicita a esse tipo de prática, ainda que suas necessidades motivacionais não caminhem para a mesma direção", analisou a psicóloga.
Reflexão
A pesquisa também revela que 73% dos profissionais possuem atitudes voltadas para a ação. Esse número cai para 36% quando relacionado à necessidade de ação como fator de motivação.
Apenas 8% dos entrevistados costumam levar mais tempo refletindo antes de tomar decisões. Se forem analisadas as vontades pessoais, 46% refletem antes de decidir. "Grande parte das pessoas pode perder a energia se envolvida com uma demanda muito intensa de trabalho e sem tempo para planejamento, sentindo-se pressionada diante de decisões complexas", explicou Adriana.
"Tais indicadores revelam que quando os profissionais possuem algum controle sobre as demandas e prazos que permitam reflexões e análises, eles se sentem estimulados e podem gerar resultados melhores", completou.
Produtividade
A flexibilidade das atividades também pode gerar mais produtividade ao trabalho. Segundo o estudo, 70% dos profissionais são adaptáveis a ambientes mais disciplinados, pois, em geral, são organizados e atuam dentro dos padrões estabelecidos.
Apenas 28% dos entrevistados precisam desse tipo de ambiente, quando observadas as necessidades motivacionais. "Os dados indicam que as pessoas trabalhariam melhor se tivessem oportunidades para expressar suas individualidades, atuando de maneira inovadora e independente", disse a psicóloga.
Líderes
De acordo com Adriana, os líderes precisam estar atentos às necessidades de cada membro da equipe, visando formar uma estrutura equilibrada, de forma que cada profissional se complemente e contribua para o sucesso dos negócios.
Quando um líder atribui uma tarefa que exige muito ou pouco do funcionário, o resultado pode interferir no andamento das operações. "O líder precisa identificar os limites de sua equipe, pois uma tarefa mal atribuída pode gerar frustração do funcionário", concluiu Adriana.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Realidade atual
Mulheres ocupam 36% dos cargos de liderança nas melhores empresasAs 100 Melhores Empresas para Trabalhar empregam juntas 403.587 funcionários, sendo que 174.902 (43%) são mulheres. Dentre elas, 19.586 estão em postos de chefia.
Esses dados dão uma ideia da ascensão feminina no ambiente corporativo do País. Em 1997, apenas 11% dos cargos de liderança eram ocupados por mulheres. Nos Estados Unidos, das 100 Melhores Empresas, apenas quatro têm mulheres na presidência.
De acordo com o estudo, embora tenha tido um aumento da participação feminina no mercado de trabalho, as mulheres ainda ganham menos do que os homens, levam mais tempo para atingir cargos de liderança e dedicam mais tempo ao estudo, formação e aprimoramento profissional.
"No passado, as mulheres selecionadas para cargos de liderança, dadas as enormes dificuldades para ocupar espaço, deixavam de lado as características femininas, pois precisavam apresentar um comportamento idêntico ao dos pares masculinos", avalia o CEO (diretor-executivo) do Great Place to Work, Ruy Shiozawa.
Segundo o CEO, as empresas buscam incorporar no modelo de gestão características femininas como maior capacidade de delegar, facilidade no relacionamento interpessoal, talento para gerir equipes e poder de negociação. "A valorização dessas características por parte das empresas representa uma importante evolução", diz.
Ele acrescenta que, em tempos de crise econômica, as características do perfil feminino de gestão são mais valorizadas. "Não por acaso registramos o aumento das mulheres nas Melhores Empresas para Trabalhar, em 2009, tanto em cargo de chefia quanto na presidência", completa.
Confiança e satisfação
Em empresas presididas por mulheres, o índice de confiança dos funcionários é maior: 83%, contra 81% nas empresas lideradas pelos homens.
No entanto, as mulheres demonstram níveis de satisfação menor do que os homens. Em média, o índice de satisfação dos homens chega a 83%, enquanto o das mulheres atinge 76%.
http://www.administradores.com.br/noticias/mulheres_ocupam_36_dos_cargos_de_lideranca_nas_melhores_empresas/28585
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Papel da Liderança nas Organizações
Papel da Liderança nas Organizações
Papel da Liderança nas organizações – Liderança é o poder de agregar pessoas, criando uma visão e fornecendo a motivação e as metas necessárias para atingi-la. Está inserida em diversas áreas da sociedade. Seja política, religião, esportes e áreas administrativas não importando se públicas ou privadas. A liderança deverá permitir à equipe vislumbrar oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Incentivando, mostrando que é possível, adotando uma postura de otimismo e entusiasmo. O verdadeiro líder é aquele que passa e conquista a confiança de seu subordinado, é o espelho para seu liderado. Ao mencionar a expectativa de lucro, a liderança deverá buscar o comprometimento da equipe por meio da real possibilidade de participação de seus membros no benefício gerado pelo resultado atingido. Nenhuma organização consegue manter um bom nível de produtividade sem uma equipe de profissionais bem preparados. O Treinamento e Desenvolvimento devem ser pensados como recurso estratégico que pode impulsionar a organização. Hoje em dia o bem mais precioso que as organizações têm são as pessoas porque estamos na era da informação, e máquinas são apenas “maquinas” a tecnologia não age como foco principal a ênfase está nas pessoas, pois perceberam que elas que tão resultados para as organizações. E quando as organizações decidem implantar o sistema de Gestão de Pessoas, vai necessitar de pessoas com lideranças. Por que elas vão oferecer instrumentos ou ferramentas necessárias à mudança para que elas possam cumprir as metas estabelecidas já inseridas neste novo paradigma. Quanto ao papel do líder não existe uma receita certa nem pronta para conduzir uma equipe, cada empresa possui sua realidade e uma cultura que devem ser respeitadas e geridas de forma consciente. É necessário muito cuidado para não confundirmos a liderança com a arte de agradar e de demonstrar simpatia para as pessoas. Geralmente, em toda liderança sempre existirá tomadas de decisões que podem agradar ou não as pessoas. O verdadeiro líder é aquele que sabe o que precisa ser feito e faz. O líder é servidor de uma causa, de uma obra. Sua missão é organizar e entusiasmar um grupo de pessoas para juntos servirem a uma causa maior, ou seja, o ambiente ou contexto onde estiver inserido.
http://pt.shvoong.com/books/1757453-papel-da-lideran%C3%A7a-nas-organiza%C3%A7%C3%B5es/
